Lei sancionada celebra o legado do criador da Turma da Mônica; saiba como a capital paulista eternizou a história iniciada com Bidu e Franjinha.
Um marco para os quadrinhos nacionais
Se você aprendeu a ler com os planos infalíveis do Cebolinha ou girando o coelhinho azul da Mônica, essa notícia é para você. A obra de Mauricio de Sousa acaba de receber um título de peso: agora ela é oficialmente Patrimônio Cultural Imaterial da Cidade de São Paulo.

O reconhecimento histórico foi confirmado nesta segunda-feira, dia 1º de dezembro, com a sanção da lei que celebra a trajetória do cartunista mais amado do Brasil. Essa medida coloca o universo da Turma da Mônica em um patamar de proteção e valorização cultural definitivo na metrópole.
Onde tudo começou
A conexão entre o artista e a cidade é profunda. Foi na capital paulista que Mauricio decidiu dar vida aos seus personagens e iniciar sua carreira lendária. Tudo começou lá atrás, em 1959, com o nascimento de Bidu e Franjinha. Essa dupla pioneira abriu as portas para a criação de todo o universo da Turma da Mônica que conhecemos hoje.

Números de um gigante
O título de Patrimônio Cultural não vem por acaso. O impacto de Mauricio de Sousa ultrapassa fronteiras, levando valores de educação, saúde e cidadania para o mundo todo. Confira os números impressionantes desse legado:
• Alcance global: As histórias já foram traduzidas para 14 idiomas.
• Vendas: A marca supera 1 bilhão de revistas vendidas ao longo de sua história.

Tornar essa obra um Patrimônio Imaterial é como colocar uma “moldura eterna” na criatividade que moldou a identidade de São Paulo, garantindo que a essência dessas histórias continue inspirando gerações futuras, assim como os monumentos físicos preservam a história da cidade.




